"Às vezes, no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado, juntando
O antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho!"
Peninha
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado, juntando
O antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho!"
Peninha
O vento adentra no meu quarto sem pedir licença, pela janela entreaberta, faz dançar com leveza as cortinas, esvoaça os meus cabelos acariciando a nuca com uma brandura que lembra o toque delicado das tuas mãos passeando entre os meus cabelos, afaga o corpo, arrepia a pele, envolvendo-me num aconchego frio. As cortinas se abrem num passo de dança ensaiado, a janela do meu quarto é o palco para a noite se apresentar.
No manto negro que se desenrolou sobre o céu infinito, estrelas saltitam - cintilantes e sorridentes, pontinhos de brilho que se espalham pelo manto negro, luzinhas que se acendem e se apagam, umas piscando para as outras. Uma sinfonia de brilho. Chuva fina de prata serenando pingos de luz. E essas estrelas incendeiam meu olhar nublado. A Lua - a dama da noite, sobe ao céu para fazer companhia às estrelas. Uma Lua Cheia - imponente e amarelada decora a noite. Ela é um girassol nesse jardim de estrelas. Ao redor da Lua amarelada uma aréola branca circunda-a, abraçando-a, uma fusão de amarelo e branco. E os seus fios de luz fazem cócegas no meu olhar triste. 'Dentro dela tem Sol!', eu pensei. Essa Lua-Sol arde em sonhos com o seu amado.
Um vento de saudade sopra no coração, arejando a memória com lembranças de um antigo amor. Ah esse coração que vez em quando faz dançar uma saudade e esvoaça lembranças por mim nunca esquecidas. Reminiscências de um ontem que não passou. Recordações que não envelhecem. O pensamento tagarela histórias que o tempo não desbotou. O silêncio sussurra sua ausência. E eu fico sonhando acordado lembrando o amor que se perdeu. 'Vivendo do que fomos ainda estou' diz a canção que está tocando no rádio agora, a nossa história é feita apenas de restos de passado, eu me prendo a ontens num laço de saudade. Vou rasgar a noite em vigília, espiando o céu à espera de que uma estrela tropece e caia para que eu peça você outra vez aqui...
Essa noite é uma metáfora da minha solidão. Solidão de prata, brilho que não me acende de alegria.
No manto negro que se desenrolou sobre o céu infinito, estrelas saltitam - cintilantes e sorridentes, pontinhos de brilho que se espalham pelo manto negro, luzinhas que se acendem e se apagam, umas piscando para as outras. Uma sinfonia de brilho. Chuva fina de prata serenando pingos de luz. E essas estrelas incendeiam meu olhar nublado. A Lua - a dama da noite, sobe ao céu para fazer companhia às estrelas. Uma Lua Cheia - imponente e amarelada decora a noite. Ela é um girassol nesse jardim de estrelas. Ao redor da Lua amarelada uma aréola branca circunda-a, abraçando-a, uma fusão de amarelo e branco. E os seus fios de luz fazem cócegas no meu olhar triste. 'Dentro dela tem Sol!', eu pensei. Essa Lua-Sol arde em sonhos com o seu amado.
Um vento de saudade sopra no coração, arejando a memória com lembranças de um antigo amor. Ah esse coração que vez em quando faz dançar uma saudade e esvoaça lembranças por mim nunca esquecidas. Reminiscências de um ontem que não passou. Recordações que não envelhecem. O pensamento tagarela histórias que o tempo não desbotou. O silêncio sussurra sua ausência. E eu fico sonhando acordado lembrando o amor que se perdeu. 'Vivendo do que fomos ainda estou' diz a canção que está tocando no rádio agora, a nossa história é feita apenas de restos de passado, eu me prendo a ontens num laço de saudade. Vou rasgar a noite em vigília, espiando o céu à espera de que uma estrela tropece e caia para que eu peça você outra vez aqui...
Essa noite é uma metáfora da minha solidão. Solidão de prata, brilho que não me acende de alegria.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Dance com as palavras!