"Que eu nunca mais escute
O som da tua voz
Que eu não te veja mais, jamais...
Que eu não te veja mais, jamais...
E que não me comova mais
O teu olhar
Que tudo teu em mim se vá..."
Dolores Duran
Ah moço, nesses dias que o baú de lembranças se abre e espalha na memória retalhos de velhas recordações, remexendo o passado e bagunçando o presente com recortes de ontens perdidos, quisera eu poder guardar no teu baú de lembranças a sete chaves uma recordação minha sabor felicidade.
Ah moço, nesses dias que a saudade faz do meu coração moradia envolvendo o peito em agonia, quisera eu poder soprar essa saudade no ar e deixar o vento levá-la até a porta do teu coração.
Ah moço, nesses dias que me reviro pelo avesso tentando te arrancar de dentro de mim, quisera eu poder fazer crescer um pedaço meu dentro de ti.
Ah moço, nesses dias que duelam passado e presente, o ontem e o agora se digladiando, tento me despir das lembranças desbotadas, jogar passados murchos de tempo pela janela, me desfazer de velhas histórias, quisera eu poder fazer da tua vida um relicário das nossas melhores memórias.
Ah moço, nesses dias que o teu nome faz em mim sinfonia, enlouquecendo-me doce e calmamente, quisera eu poder fazer meu nome uma canção cantarolando a mesma melodia ao pé do teu ouvido.
Ah moço, nesses dias que latejam as feridas quase curadas por baixo das cicatrizes quase imperceptíveis, quisera eu poder tatuar no teu corpo as feridas, marcas e dores desse amor.
Ah moço, nesses dias que o coração fica amiúde de tristeza, apertado em meio a dor que rouba cada centímetro de alegria, sufocado pelo choro incessante, quisera eu poder apertar o teu coração dilacerando-o, esmagando-o em melancolia.
Ah moço, nesses dias que a tua ausência faz nublar os meus olhos, quisera eu poder fazer um sereno de saudade minha banhar o teu coração.
Ah moço, nesses dias que a minha vida deseja entrelaçar-se com a tua vida outra vez, quisera eu poder mandar nos teus passos e fazer nossos destinos se encontrarem num domingo de Sol à beira mar.
Ah moço, nesses dias que a tua presença é somente espera fazendo secar os anseios, quisera eu poder fazer florescer esquecimento. Quisera eu poder nesses dias que a saudade me aprisiona nas tuas lembranças abrir o meu baú de recordações empoeiradas e deixar que tu escapes sem regresso. Quisera eu poder nesses dias de coração inquieto, pensamentos tagarelas e lembranças passeantes na memória deixar que tu morras para sempre dentro de mim, sem que jamais renasça...
Ah moço, nesses dias que a saudade faz do meu coração moradia envolvendo o peito em agonia, quisera eu poder soprar essa saudade no ar e deixar o vento levá-la até a porta do teu coração.
Ah moço, nesses dias que me reviro pelo avesso tentando te arrancar de dentro de mim, quisera eu poder fazer crescer um pedaço meu dentro de ti.
Ah moço, nesses dias que duelam passado e presente, o ontem e o agora se digladiando, tento me despir das lembranças desbotadas, jogar passados murchos de tempo pela janela, me desfazer de velhas histórias, quisera eu poder fazer da tua vida um relicário das nossas melhores memórias.
Ah moço, nesses dias que o teu nome faz em mim sinfonia, enlouquecendo-me doce e calmamente, quisera eu poder fazer meu nome uma canção cantarolando a mesma melodia ao pé do teu ouvido.
Ah moço, nesses dias que latejam as feridas quase curadas por baixo das cicatrizes quase imperceptíveis, quisera eu poder tatuar no teu corpo as feridas, marcas e dores desse amor.
Ah moço, nesses dias que o coração fica amiúde de tristeza, apertado em meio a dor que rouba cada centímetro de alegria, sufocado pelo choro incessante, quisera eu poder apertar o teu coração dilacerando-o, esmagando-o em melancolia.
Ah moço, nesses dias que a tua ausência faz nublar os meus olhos, quisera eu poder fazer um sereno de saudade minha banhar o teu coração.
Ah moço, nesses dias que a minha vida deseja entrelaçar-se com a tua vida outra vez, quisera eu poder mandar nos teus passos e fazer nossos destinos se encontrarem num domingo de Sol à beira mar.
Ah moço, nesses dias que a tua presença é somente espera fazendo secar os anseios, quisera eu poder fazer florescer esquecimento. Quisera eu poder nesses dias que a saudade me aprisiona nas tuas lembranças abrir o meu baú de recordações empoeiradas e deixar que tu escapes sem regresso. Quisera eu poder nesses dias de coração inquieto, pensamentos tagarelas e lembranças passeantes na memória deixar que tu morras para sempre dentro de mim, sem que jamais renasça...
Nossa, eu to aqui chorando...
ResponderExcluirme vi nesse texto totaal Janeteeeeeee !!
beiijos.
Num momento quer o bem, n'outro nem tanto... Mas prevalece o desejo supremo de ser lembrada como ele é, sempre.
ResponderExcluir"Quisera eu poder nesses dias que a saudade me aprisiona nas tuas lembranças abrir o meu baú de recordações empoeiradas e deixar que tu escapes sem regresso."
ResponderExcluirJANETE, que coisa liiiiiiiinda!!!!!!!!!!
CHEIO DE SENTIMENTO!!!!!!!!!
parabénsssss!!! :)
beijão querida!
Quisera eu poder tirar do meu baú a lembrança de alguém q foi e sempre será parte de mim...
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